Cuidados para não errar na esteira

IMG_0794Você costuma usar a esteira como um recurso para os treinos em dias frios, chuvosos ou quentes demais? Recorre ao aparelho todas as vezes que o seu tempo está apertado para correr nas ruas? Realmente esse é um dos equipamentos mais conhecidos dentro das academias. Entretanto, por mais simples que possa parecer, muitos erros ainda são comumente vistos nas corridas na esteira.

Para que você fuja dessas ciladas e use a esteira de uma maneira proveitosa para voar baixo, listamos os seis equívocos mais comuns entre os corredores.

1. Correr segurando a esteira
A esteira tem como objetivo principal simular a caminhada ou a corrida na rua. Dificilmente você fará na rua uma caminhada com o auxílio de algum acessório para lhe ajudar no equilíbrio ou na sustentação da postura. Portanto, o uso do aparelho com apoio das mãos só é aceitável para aqueles que estão iniciando a vivência na esteira ou para mensurar a frequência cardíaca pelos sensores que, geralmente, ficam no apoio da barra frontal.

Se você usa esse apoio constantemente durante o exercício, traz mudanças biomecânicas para a corrida, causando compensações posturais. Isso fará com que a corrida de rua se torne muito mais difícil. Um exemplo muito clássico é quando o usuário coloca uma inclinação na esteira, mas, em vez de ajustar a posição do corpo, inclinando-o para frente, continua segurando no corrimão e mantendo a mesma posição de quando a esteira estava sem inclinação. Isso também acontece nos aumentos de velocidade. Na realidade, fazendo isso seu treino continua com a mesma intensidade.

Uma forma de ajustar ou corrigir esses erros é diminuir a velocidade e, aos poucos, ir tentando soltar as mãos da esteira. No começo pode parecer difícil e até dar tontura.

2. Correr saltando
Uma das maiores diferenças entre a esteira e a rua é a mecânica da máquina. Enquanto na rua você precisa se impulsionar à frente para a fase final do movimento de corrida, na esteira essa fase de propulsão é facilitada pela lona. Isso acarreta mudanças significativas na mecânica natural da corrida. O fato de você diminuir a ação do deslocamento à frente tende a fazer com que você salte mais na esteira, fazendo movimentos mais verticais com o corpo. Isso resulta em maiores impactos nas articulações do tornozelo, do joelho e do quadril.
A correção do movimento passa por um processo de identificação do erro, fazendo com que você tenha maior atenção com cada fase da passada. Geralmente, a fase da saída do antepé do solo é subestimada, o que faz com que você salte mais, em vez de empurrar o solo para trás. Exercícios coordenativos ou corretivos de corrida auxiliam nessa correção.

3. Sair e voltar da esteira
É muito comum corredores fazerem corridas mais fortes intercaladas com intervalos passivos, isto é, aqueles em que você fica parado em cima da esteira com os pés na borda. Esse tipo de treino faz com que você retorne à esteira apoiando as mãos nos braços do aparelho, retomando a corrida na mesma velocidade em que você terminou o tiro, o que o obriga a acelerar em um tempo muito curto e chegar a velocidades altas de forma muito perigosa.
Por mais que isso não seja considerado um erro completo, o fato de você expor o corpo a uma situação de aceleração acima do que seria considerado normal faz com que a eficiência do treinamento de aceleração seja ignorada. Como a aceleração é um estimulo importante nos treinos de corrida, o aumento progressivo das velocidades no retorno ao um novo tiro seria o mais adequado.

4. Uso do celular e desatenção
Com o avanço da tecnologia e o aprimoramento dos aparelhos celulares, hoje é normal vermos corredores treinando com o celular nas mãos. Isso torna o exercício na esteira muito perigoso. Usar o celular ao mesmo tempo em que você corre pode fazer com que tropece e (até) caia do aparelho por falta de atenção. Isso acontece também quando você perde o foco por estar assistindo televisão ou conversando com o colega da esteira ao lado.
Para evitar o problema, basta parar o equipamento, ou até mesmo pisar fora da lona, enquanto necessita digitar algo importante ou conversar com alguém ao lado, ações que necessitam de muita atenção.

5. Treino com acelerações muito curtas
Fazer treinos de tiros na esteira traz a facilidade de controlar melhor as velocidades, além de mensurar, através dos tempos, como está o seu condicionamento físico. Mas esse tipo de benefício pode confundi-lo. Para quem gosta de fazer treinos por distâncias mais curtas, como 100, 200 ou 300 metros, a esteira não é a melhor opção. Primeiro porque leva certo tempo até que a velocidade desejada seja alcançada pelo aparelho, e esses segundos preciosos de aumento progressivo pelo motor da esteira podem descaracterizar o seu treino. Segundo porque o fato de você subestimar a fase de saída do antepé da esteira altera a eficiência mecânica desses tipos de treinos, que têm como característica a pisada com o antepé quase o tempo todo.

6. Percepção de frequência cardíaca
Esse último erro também é muito comum: tentar encontrar a frequência cardíaca em treinos mais intensos com estímulos curtos de 1 a 3 minutos. Sempre tenha em mente que leva um certo tempo para que a demanda de esforço se equilibre com a intensidade do exercício. E, além disso, o acúmulo da fadiga altera a sua frequência cardíaca. Fazer esse tipo de treino na esteira faria com que você ficasse o tempo todo reajustando as velocidades para encontrar a sua frequência ideal.
A sugestão é que para treinos mais intensos você use apenas a percepção de esforço subjetivo ou a escala de Borg, enquanto que em treinos mais longos, com intensidades mais constantes, você pode usar a frequência cardíaca ideal indicada para o seu condicionamento físico.

(Fonte: Felippe Norimatsu, professor responsável pelos treinos de corrida na Reebok)

Alongamento: antes ou depois??

Importante tanto quanto os exercícios, mas muitas vezes não levado em consideração, o alongamentoé de suma essência para quem pratica atividades físicas. Ter o hábito de executá-los pode evitar diversos tipos de lesão. A pergunta que fica é: antes ou depois dos treinos?

Para explicá-los melhor, o SUA CORRIDAentrevistou o treinador Henrique Batistela, da Lobo Assessoria Esportiva. “Antes de tudo, é necessário explicar que o alongamento é importante para melhorar a flexibilidade, possibilitando ao atleta uma melhor agilidade e elasticidade muscular, evitando as temidas lesões”, orienta.

Alongamento pré-treino/prova deve ser dinâmico e rápido e o depois dos exercícios deve ser mais relaxante, com o intuito de preparar o corpo para o resto do dia.

Para quem tem a intenção de ganhos na flexibilidade, deve-se alongar em períodos separados dos treinamentos – como ao final do dia – para se evitar o estresse excessivo da musculatura, que já estará fadigada.

Com o objetivo de melhorar as condições de contração muscular, Batistela citou três tipos de alongamento que podem ser aplicados.

Estático: mais recomendado na etapa inicial de uma periodização e para atletas novos, pela fato de ainda não ter conhecimento de sua flexibilidade, sendo mais intensa sua ação nos primeiros dez segundos.

Dinâmico: mais aplicado em pessoas mais treinadas, devido à dificuldade em controle de intensidade e movimento. Geralmente é mais motivante para os atletas.

Balístico: para atletas mais capacitados, envolve muita intensidade nos movimentos. Geralmente é executado na preparação para atividades mais explosivas.

Fonte: suacorrida.com.br

Mais gente na pista

A cada prova aumenta a participação dos clientes da Neo SAúde Academia.
No último final de semana, muitos deles estiveram participando de provas em Cascavel e no Paraguai, levando a ‘azulzinha’ pelas ruas e parques.

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Em Cascavel tivemos a Odonto Run, prova realizada pela primeira vez e que levou muita gente ao Lago Municipal. Separamos aí a foto da Rubiane Barros e da Ju Stoffela que concluíram bem o percurso e já se preparam para a Corrida do Sesc no próximo dia 30.

Já o Nilmar Olímpio correu a prova de San Blás, no Paraguai, mas apenas como treino. Ele iria participar da prova de 8km, que acabou sendo cancelada por conta da saída de  um patrocinador da organização.
“Corri apenas para treinar e fiquei em 8º no geral”, cota o atleta que vem treinando forte para as próximas competições.

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Mitos sobre a alimentação nos treinos

Por Lucas Tornioli

Você já deve ter ouvido isto algumas dezenas de vezes: “Para ter um bom rendimento na corrida, a alimentação tem de estar em completo alinhamento com seus treinos”. Pois é, isso é um fato — e não vamos negá-lo. Afinal, o que você come ou deixa de comer pode fazer toda a diferença nos seus objetivos finais. Mas é aí que entra o problema. Com tanta coisa sendo dita, publicada por “gurus” da internet ou sabichões da dieta, como saber o que é certo e o que é “duvidoso”? “Temos um bombardeio de dietas da moda, que são cada vez mais restritivas — e o pior, sendo realizadas por praticantes de atividade física que buscam uma melhora estética ou de rendimento”, fala Paula Crook, nutricionista pela Universidade de São Paulo. Para tirar qualquer dúvida que possa interferir nos seus treinos, a O2 listou alguns mitos da alimentação que, constantemente, são encarados como verdade absoluta. Você já caiu em algum deles?

Alimentação-saudável

1 – COMER A CADA TRÊS HORAS EMAGRECE

Ao treinar de estômago vazio o corpo automaticamente precisa fazer reposição de energia para manter o rendimento. Mas como ele irá disponibilizar energia sem reservas? Ele irá procurar nos músculos a energia necessária. Isso, além de causar piora na performance, vai fazer com que você “queime” a sua preciosa massa muscular. “Em vez de perder gordura, você estará perdendo músculos e poderá ter como reação tontura, suor frio e desmaios. No caso de atletas, o perigo é maior ainda, pois na maioria das vezes os treinos são intensos e extensos”, ressalta Carla Stefânia, nutricionista esportiva. Convenhamos, caro leitor, de nada adianta comer a cada 3 horas se você estiver ingerindo uma quantidade de calorias maior do que gasta. Por mais que alimentar-se com maior frequência possa ajudar na aceleração do metabolismo, o importante mesmo é ter um controle calórico. “Pegue qualquer indivíduo sedentário, mande-o comer 1.000 kcal a cada 3 horas e me conte o resultado… O mais importante para perder gordura é a proporção de macronutrientes e o saldo calórico negativo diário e/ ou semanal”, resume o nutricionista Rafael Oliveira de Lima.

2 – INGERIR OVOS INTEIROS É RUIM PARA O COLESTEROL

O ovo é uma ótima fonte de proteína, cálcio e fosfato. Mas para muitos é visto como vilão por ter alto índice de colesterol em sua composição — cerca de 213 mg por unidade. Mas é importante saber que nem todo esse valor vai para a corrente sanguínea. “Muitos estudos vêm mostrando que apenas uma pequena parcela do colesterol sanguíneo provém da dieta e que a maior parte é produzida pelo próprio organismo. Portanto, elevar a ingestão de colesterol não provoca necessariamente elevação significativa dos níveis da substância no sangue”, explica Paula Crook.

3 – TREINAR EM JEJUM É BOM PARA EMAGRECER

Ao treinar de estômago vazio o corpo automaticamente precisa fazer reposição de energia para manter o rendimento. Mas como ele irá disponibilizar energia sem reservas? Ele irá procurar nos músculos a energia necessária. Isso, além de causar piora na performance, vai fazer com que você “queime” a sua preciosa massa muscular. “Em vez de perder gordura, você estará perdendo músculos e poderá ter como reação tontura, suor frio e desmaios. No caso de atletas, o perigo é maior ainda, pois na maioria das vezes os treinos são intensos e
extensos”, ressalta Carla Stefânia, nutricionista esportiva.

4 – VOCÊ DEVE TIRAR O SAL DA DIETA

Sim, o sal tem de ser usado com moderação, mas tirado da dieta? Nunca! Isso porque ele é extremamente necessário para equilibrar a quantidade de líquidos presentes nos vasos sanguíneos e garantir um bom funcionamento do cérebro. Para corredores, que tendem a suar mais do que outras pessoas, ele é ainda mais importante, pois o suor faz com que nosso corpo elimine muito sódio. Com concentrações baixas deste micronutriente, o atleta pode sofrer com cãibras, mal-estar e enxaqueca. De acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS), 5 g de sal é a quantidade ideal que se deve usar por dia.

5 – CREATINA DEIXA O CORREDOR PESADO

O aumento de peso decorrente do uso da creatina em forma de suplemento é muito pequeno, sobretudo em corredores, que têm um gasto calórico elevado e cujo exercício não promove hipertrofia muscular. Ou seja, ainda que haja algum aumento de peso, ele não influenciará o rendimento. Como a creatina age no ganho de força e explosão, seu uso é recomendado, principalmente, a quem busca melhorar o desempenho em provas curtas.

6 – COMER CARBOIDRATO À NOITE ENGORDA

“Apesar da redução do metabolismo durante a noite, o consumo de carboidratos deve ser preservado, afinal, ele é fonte essencial de energia para o cérebro”, explica Paula . Sim, é importante restringir, principalmente em períodos distantes do seu treino, a ingestão de carboidratos simples (como o açúcar), pois eles estimulam a liberação rápida da insulina, que é antagonista do hormônio do crescimento (GH) — cuja redução está relacionada à diminuição da síntese proteica, da massa magra e óssea, e ao aumento do tecido adiposo. O ideal, portanto, é ingerir carboidratos ricos em fibras, entre eles os integrais.

7 – DIETAS RESTRITIVAS SÃO BOAS PARA PERDER PESO

Não são raros os relatos de pessoas que adotaram alguma dieta restritiva e logo falaram maravilhas
sobre os seus resultados. Sim, elas até podem te fazer perder peso. Mas será que isso é o mais
importante? Não! Isso porque o peso eliminado nesses “regimes” é, normalmente, de água e massa
muscular, já que o seu corpo tende a preservar a gordura — uma fonte de energia essencial para o
organismo. O melhor mesmo é fazer uma reeducação alimentar e emagrecer aos poucos. E tem ainda
mais um problema: o desempenho. “A baixa ingestão de carboidratos, normalmente cortados nessas dietas, afeta diretamente a performance”, diz Carla Stefânia. Vai arriscar?

8 – RETIRAR O GLÚTEN EMAGRECE

Não existe comprovação científica de que a retirada do glúten em pessoas sem a doença celíaca (intolerância ao glúten) provoque alguma alteração fisiológica — nem na balança. Muitas pessoas entram nessa confusão porque esse nutriente é normalmente encontrado em alimentos como bolos, pães, pizzas e biscoitos, que pelo seu alto valor calórico, quando tirados da rotina, proporcionam uma perda de peso.

9 – INGERIR MAIS POTÁSSIO VAI ACABAR COM AS CÃIBRAS

Não se engane, a falta deste nutriente não é o único fator que pode te levar a ter cãibras. Outras substâncias estão envolvidas no processo, como influências patológicas e o próprio nível de condicionamento do corredor. A falta de potássio pode, sim, ser a culpada — mas nem sempre a relação é verdadeira.

Meus tempos melhoraram, mas os meus cabelos….

Com a tendência fitness e o crescimento constante da prática de exercícios físicos, temos que ajustar alguns hábitos do nosso dia a dia, como os cuidados com os cabelos. Com essa agitada vida de muito treino, muitas corredoras ficam na dúvida sobre a rotina de lavagens dos fios. Na verdade, não existe uma regra de quantas vezes pode-se lavar os cabelos por semana. Tudo depende do seu tipo de fio e couro cabeludo.
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O cabeleireiro Michel Danaze ensina que, para cabelos oleosos, o ideal é lavar todos os dias, até porque a atividade física aumenta a oleosidade. Já os cabelos normais a secos podem ser lavados um dia sim, outro não. “Importante lembrar sempre que a oleosidade do nosso couro cabeludo protege os fios, mas não quando está em excesso. Por isso a importância de uma boa rotina de lavagens”, alerta.

Existe uma gama de produtos específicos para cada tipo de fio que vale prestar atenção na hora de comprar o shampoo correto. “Para cabelos normais a secos, aconselho shampoos mais hidratantes que quase todas as marcas possuem, enquanto que para os mais oleosos, indico os adstringentes com PH neutro”.

O profissional explica, ainda, que o ideal é hidratar os fios pelo menos uma vez por semana. “Não podemos nos esquecer de tratar também o couro cabeludo, pois quando este está saudável, consequentemente os fios também estarão”.

Outra grande preocupação das mulheres é em relação à secagem. Michel afirma que tudo depende de cada proposta ou compromisso. “Por exemplo, se a atleta não tiver nenhum compromisso especial naquele dia, o melhor é deixar os cabelos secarem natural, assim ele “respira” um pouco melhor e poupamos o desgaste da fibra com o calor do secador”. Mas se a escova for indispensável, a recomendação é proteger a fibra capilar com um produto termoativado antes. “Ser fitness é ser saudável do corpo aos cabelos”, finaliza.

(Fonte: Michel Danaze, cabeleireiro e maquiador do espaço de beleza Ominia Hair, e integrante da equipe do Jr. Mendes)

Por paularicupero

Neo Runners na corrida desafio

Mais uma etapa das corridas de Desafio 8km foi realizada neste fim de semana na cidade de Foz do Iguaçu, com a participação dos Neo Runners. E mais uma vez com resultados para se comemorar.

De um total de 700 atletas que largaram , os Neo Runners Robson Macanhão e Nilmar Olímpio concluíram a prova em posições de destaque.
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Nilmar Olímpio foi o terceiro colocado na categoria com o tempo de 27min29.

Já Robson Macanhão foi o sétimo colocado na categoria e o 22º no geral, com o tempo de 31m11.

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Parabéns aos atletas!

Dicas para uma boa recuperação após corridas longas

A recuperação após a maratona é decisiva na medida em que condiciona a progressão de novos resultados. O descanso, a recuperação da força e elasticidade muscular, que foram perdidas durante a prova, são objeto da fase de recuperação.

Confira algumas dicas para recuperar mais depressa:

1 – Após a prova fazer uma corrida a ritmo moderado, dita de recuperação;

2 – Um banho de imersão das pernas com água gelada, tem um efeito anti-inflamatório;

3 – Consumir barras energéticas e bebidas isotônicas;

4 – Treinar no dia seguinte ao da prova cerca de 20 minutos a um ritmo lento e, se possível, em piso tipo relvado;

5 – Descansar durante os dois dias seguintes;

6 – Retomar lentamente os treinos.

Mais um pódio do Nilmar

A alegria dos professores da Neo Saúde não para.

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A cada dia surgem mais resultados bons daqueles que escolheram a nossa academia para o seu programa de treinamentos.

Quando o assunto é corrida, Nilmar Olímpio tem sido um dos destaques. No último domingo, ele ficou com o segundo lugar na prova do Circuito Sesc disputada em Medianeira, com percurso de 10km.

“Foi uma prova difícil, com muitas subidas. Trecho puxado, mas valeu o esforço, avaliou Nilmar.

Parabéns, e siga com a gente.

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O Rio é mais lindo com os Runners

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A cidade do Rio de janeiro sediou neste domingo mais uma edição da tradição Maratona do Rio, prova que consiste em três eventos – Maratona, Meia Maratona e Family Run.
E lá estavam os Neo Runners para superar mais um desafio, cada qual com o seu tempo, com o seu adversário pessoal.
É muito bom ver o resultado do trabalho que desenvolvemos juntos e a alegria de cada um em cruzar a linha final e receber sua medalha.

Tempos
De acordo com o site oficial, os tempos foram os seguintes:
Maratona
Luiz Carlos Andrade – 4:05.37

Meia Maratona – Masculino Geral
151º – Rodrigo Gerhardt – 1:31.55
897 – Marcos Adriano Barros – 1:48.25
936 – Wellington Pereira – 1:48.58
1020 – Miguel Portela – 1:49.50
1568 – Luiz Amélio Burgarelli – 1:55.55

Meia Maratona – Feminino Geral
360 – Marianne Ambiel – 1:53.34
2668 – Juliana Perez – 2:23.52
2742 – Rubiane Barros Kreuz – 2:24.49
3714 – Regina Socowoski – 2:40.56
4156 – Andreia Oenning – 2:55.48

Atletas Neo Saúde em destaque

Mais uma vez os atletas Neo Saúde se destacaram em competições realizadas na última semana. Hoje, vamos contar sobre as participações do Bruninho Brizola e do Fellipe Mussinato, que praticam futebol e natação, respectivamente.

O Bruninho atua pela equipe do CEFA, time que teve origem em um projeto idealizado a cerca de dez anos para atendimento social e, posteriormente, para a formação de atletas e equipes. Na última semana o CEFA foi vice-campeão de uma competição nacional e o Bruninho terminou como o artilheiro da categoria para nascidos até 2002.

“Fizemos um bom campeonato e honramos a camisa. Sabíamos que ia ser difícil, mas foi um bom resultado”, comentou.

futebol

Dentro da água, o Felipe Mussinatto mostrou que os treinos com o professor Edson estão dando resultado, e voltou para casa com um montão de medalhas depois de mais uma etapa do campeonato estadual. Ele ganhou ouro nos 400 livres, 200m livres, 200m medley e no revezamento 4x50m medley, além de medalha de prata  nos 50m borboleta e revezamento 4x50m livre.

“Estamos muito felizes por estes resultados. São atletas com muito potencial e que estão levando o treino a sério”, disse o professor Edson.

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