Melhor aptidão física na infância reduz risco de sobrepeso na adolescência

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Melhor aptidão física na infância reduz risco de sobrepeso na adolescência

MATÉRIA PUBLICADA PELO SITE EU ATLETA

Estudo realizado por laboratórios europeus constata que meninos apresentam maior incidência de sobrepeso e obesidade na puberdade do que meninas.

Um estudo fruto da parceria de vários laboratórios europeus foi publicado recentemente na revista oficial do Colégio Americano de Medicina Esportiva. No trabalho realizado, 600 crianças, meninos e meninas de oito a 10 anos, com peso normal foram acompanhados durante um período de seis anos para identificar fatores que durante a infância determinam o desenvolvimento de sobrepeso e obesidade na adolescência.

Foram analisados fatores como aptidão física, fatores demográficos e educacionais, além da herança de sobrepeso paterno. Todas as crianças passaram por testes de avaliação de aptidão física no início e no final do estudo e tiveram monitorados seus índices de massa corporal (IMC) para diagnóstico de sobrepeso e obesidade.

Nas conclusões obtidas no estudo, foi constatado que os meninos apresentavam maior incidência de sobrepeso e obesidade que as meninas. Também foi observado que não havia influencia do nível educacional dos pais no ganho de peso dos filhos. E, como seria de se esperar, o maior IMC dos pais também representava um fator de maior prevalência de obesidade nos filhos, caracterizando a influencia da herança genética.

Entretanto, o que mais chamou a atenção dos pesquisadores foram os resultados obtidos a respeito da influencia da melhora da aptidão física na prevenção da obesidade. Muito mais do que a influencia do sexo, nível educacional ou herança genética, a melhora da aptidão física foi o fator que mais interferia na prevenção da obesidade. As crianças que mostraram melhora da aptidão física durante o intervalo do estudo, fruto de um estilo de vida mais ativo, foram literalmente “blindadas” do ganho excessivo de peso.

Segundo os pesquisadores este seria um benefício a ser incorporado para a vida adulta, o que enfatiza a enorme importância do estímulo à prática de exercícios para crianças já durante a infância, representando um verdadeiro legado a ser usufruído pelo resto da vida.

 

FONTE: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/escola/canais-escola/crescimento-desenvolvimento/27453-melhor-aptidao-fisica-na-infancia-reduz-risco-de-sobrepeso-na-adolescencia

Exercícios físicos: Uma alternativa ao combate a osteoporose

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Os ossos enfraquecidos estão sujeitos a fraturas mesmo sem que ocorra trauma. Isso pode acontecer com o desenvolvimento da osteoporose. A doença é responsável por deixar os ossos menos densos e conseqüentemente mais frágeis, suscetíveis a fraturas. De acordo com o Censo 2010 do IBGE, há mais de cinco milhões de brasileiros com osteoporose.

Os principais sintomas da doença aparecem já em fases avançadas, como dor lombar, perda de altura, deformidade da coluna (especialmente cifose) e múltiplas fraturas, geralmente das vértebras, quadril e região do rádio (antebraço). Para verificar a existência da osteoporose, é necessário fazer um exame chamado densitometria óssea, que mede a densidade dos ossos que a pessoa tem e possibilita prever o risco de fraturas.

De acordo com a médica e diretora-geral do Celafiscs – Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul, Sandra Matsudo, as mulheres estão mais suscetíveis a desenvolver osteoporose devido aos hormônios que variam após os 45 anos. “A partir dessa idade, as mulheres podem perder 1% da massa óssea por ano e, depois dos 50 anos, a perda varia entre 3% a 5%”, comenta. Por isso, é recomendado fazer exames preventivos logo a partir dos 45 anos. Ainda assim, a médica alerta que os homens também devem estar atentos e fazer exames regularmente.

Como é possível cuidar da saúde dos ossos?

Além da alimentação adequada, os exercícios físicos também precisam estar presentes na rotina para prevenir ou tratar a osteoporose. Dra. Sandra Matsudo ressalta que é possível fortalecer a massa óssea com os exercícios físicos. “Não há como recuperar a massa que já foi perdida, mas é possível mantê-la estável”, explica.

A prescrição do exercício deve ser adaptada à idade, ao nível de condicionamento físico e à condição esquelética do indivíduo. “Nos jovens, os exercícios são benéficos para aumentar a massa óssea. Já nos adultos e idosos, as atividades prescritas são atividades físicas para fortalecer a coluna e os demais ossos”.

No caso de pessoas saudáveis, Sandra recomenda que os exercícios físicos sejam feitos de 30 a 45 minutos por dia, três ou quatro vezes por semana. O tipo e a intensidade devem ser prescritos após uma avaliação profissional. Para as pessoas que já possuem osteoporose ou têm alguma fragilidade nos ossos, a médica ressalta que é importante verificar a existência ou não da fratura ou de ossos que estejam mais propensos à quebra.

As atividades físicas mais recomendadas são exercícios com carga, andar, correr e dançar. Para aqueles que possuem osteoporose em níveis mais avançados, atividades dentro d’água ou na bicicleta ergométrica são bem recomendados. Deve-se evitar qualquer atividade que aumente o risco de queda ou que exija flexões.

Os objetivos do programa de exercício nos pacientes com osteoporose são reduzir a dor, melhorar a força muscular, prevenir a perda óssea, manter a mobilidade articular, aprimorar a coordenação e corrigir a postura.

Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/ciencia-ef/canais cienciaef/fisiologia/27489-exercicios-fisicos-uma-alternativa-ao-combate-a-osteoporose

Capacitação Professores Neo Saúde

No ultimo dia 07, os Professores Neo Saúde participaram de um aperfeiçoamento em CrossFit como o Professor Celso Kochen. O tema abordado consiste em um programa de treinamento de força e condicionamento que proporciona a mais ampla adaptação fisiológica possível para qualquer tipo de pessoa, independente de sua idade e nível físico, ocasionando naturalmente a otimização de capacidades físicas como resistência cardiorrespiratória, muscular, força, flexibilidade, potência, velocidade, coordenação, agilidade, equilíbrio e precisão.

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Atleta Neo Saúde Participa do Brasil Ride WarmUp de Mountain Bike 2014

Parabenizamos o Atleta Neo Saúde Academia Personalizada Gustavo Salvador, por sua participação no Brasil Ride WarmUp. Parabéns por esta meta alcançada. Que venham os próximos desafios.com Gustavo Psem Neo Saúde Academia Unidade 2.

 

 

 

Fisiologista: musculação orientada não afeta o crescimento dos jovens

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‘A verdade é que nenhum programa de exercícios vai alterar a estatura
que é definida pela herança genética’, opina o fisiologista Turibio Barros

Por Turibio BarrosSão Paulo

Criança fazendo exercícios: nenhuma atividade
física altera o crescimento (Foto: Getty Images)

Dentre os vários mitos relacionados à prática de atividade física, a relação entre exercícios e crescimento é um dos que ainda carece de maior esclarecimento. Em primeiro lugar, existe a preocupação de que algumas modalidades de exercícios possam prejudicar o crescimento em jovens durante a fase de desenvolvimento. Este é um assunto muito polemizado e invariavelmente aborda a questão da prática damusculação. O paradigma que existe é que jovens em fase de crescimento não podem fazer musculação.

Esta questão é praticamente respondida com o raciocínio do bom senso. Certamente um jovem antes da puberdade, não tem ainda o aparelho locomotor amadurecido para fazer a musculação pesada visando hipertrofia. Não tem sequer a retaguarda hormonal para promover aumento expressivo da massa muscular.

exercício pesado de musculação poderia causar danos nas zonas de crescimento ósseo e até prejudicar o processo de desenvolvimento. Vale lembrar que é muito raro isso acontecer, pois para tanto seria preciso um exagero muito grande que certamente iria provocar um mecanismo de defesa na forma de um quadro doloroso que cercearia o processo. Exercícios com pesos aplicados de forma orientada e racional não são proibidos para jovens e não vão prejudicar o crescimento.

Por outro lado existe também o mito de que exercícios físicos podem acelerar o crescimento ou mesmo promover um ganho estatural para jovens com baixa estatura. A verdade é que nenhum programa de exercícios vai alterar a estatura definida pela herança genética. Os fatores que podem alterar o crescimento geralmente estão relacionados a problemas hormonais ou carências nutricionais. Exercícios não promovem ganho nem perda de centímetros de estatura, porém promovem saúde para um crescimento normal.

Nestes casos, a intervenção do especialista no momento adequado pode corrigir o problema e restaurar o curso normal do crescimento. Não existe interferência que a prática de um programa de exercícios durante a fase de desenvolvimento possa promover para fazer um jovem ganhar centímetros de estatura. Todas as histórias relatadas de casos de programas que determinados atletas tenham feito para crescer com exercícios programados não passam de leituras mal interpretadas.

 

FONTE: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/2014/05/fisiologista-musculacao-orientada-nao-afeta-o-crescimento-dos-jovens.html

Atividade física faz bem ao corpo e ‘rejuvenesce’ a pele, diz pesquisa

Pesquisadores americanos e canadenses afirmam que fazer exercícios desacelera ou até mesmo reverte os sinais de envelhecimento precoce

Por Raquel CastanharoJundiaí, SP

atividade física faz bem para a saúde, para o humor, e agora descobriram que ela pode fazer bem até para a pele, mantendo-a jovem e até mesmo revertendo o processo de envelhecimento. Com o passar dos anos a camada mais superficial da pele, a epiderme, vai se tornando mais grossa e apresentando as conhecidas rugas, enquanto uma camada mais profunda, a derme, se torna mais fina e frágil.

Esse processo é natural e acontece com todos, porém pesquisadores americanos e canadenses viram que a atividade física desacelera ou até mesmo reverte sinais de envelhecimento precoce em camundongos ativos em comparação a ratos sedentários.

Mas essa descoberta não parou em roedores. A hipótese de que a atividade física “rejuvenesce” a pele foi testada em humanos e mostrou resultados animadores. Os pesquisadores fizeram uma biopsia da pele da região glútea de pessoas sedentárias e fisicamente ativas.

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Mulher sorrindo enquanto faz musculação: exercício físico “rejuvenesce a pele” (Foto: Getty Images)

Essa região do corpo foi escolhida por ser uma área raramente exposta ao sol. Eles descobriram que as pessoas ativas tinham a pele com características mais jovens. A pele parecia com a de pessoas com menos de 40 anos, mesmo tendo sido retiradas de voluntários com mais de 65 anos.

Essas diferenças poderiam ser atribuídas a outros fatores, que não a atividade física, como dieta alimentar e características genéticas. Então a pesquisa foi mais a fundo e recrutou idosos sedentários a participarem de um programa de treinamento por três meses, que era constituído por treino de trote ou bicicleta por 30 minutos, duas vezes por semana.

A biópsia da pele foi feita antes e depois do programa de treinamento. Após os três meses a pele dos idosos estava surpreendentemente com características mais jovens, e o único fator diferente em suas vidas foi a prática de atividade física. Os mecanismos exatos que beneficiam a pele ainda não estão esclarecidos.

A hipótese levantada é de que uma substância produzida pela contração muscular também estaria envolvida em alterações da pele. Não há evidências de que a atividade física faça sumir as rugas ou os danos causados pelo sol. Mas pensando a longo prazo, qualquer melhora a nível celular já é muito bem vinda.

 

FONTE:  http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/2014/05/atividade-fisica-faz-bem-ao-corpo-e-rejuvenesce-pele-diz-pesquisa.html

Ninguém morre de véspera: o corpo dá sinais que não devemos ignorar

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Nabil Ghorayeb explica que mortes como José Wilker, Luciano do Valle e Jair Rodrigues estão relacionadas a problemas médicos, conhecidos ou não.

Parece apenas um simples título de um livro (nosso!), mas contém muitas verdades nas suas entrelinhas. Quem se cuida e se previne pode adiar e até evitar certos riscos para sua saúde, numa idade não muito avançada. Os tristes fatos recentes de famosos como José WilkerLuciano do Valle e Jair Rodriguesnos assustaram e trouxeram questões no seu bojo. Poderemos morrer de causas naturais estando aparentemente saudáveis? Como pessoas que tem tudo à disposição tiveram o que tiveram?

Muitas opiniões e palpites apareceram na mídia, de “terapeutas de qualquer coisa”, que discursaram e vociferaram bobagens atrás de bobagens. Enquanto isso, os médicos que vimos entrevistados foram comedidos e procuraram não espalhar o terrorismo científico, afinal era o que se esperava deles.

No nosso artigo anterior explicamos que a Sociedade Brasileira de Cardiologia decidiu acelerar ações construtivas para ajudar a população leiga a lidar com paradas cardíacas. Na verdade o que acontece é que nos eventos fatais, na sua imensa maioria, têm os chamados avisos do corpo não valorizados, porque são confundidos com problemas banais. Isso tem sido constatado em todo o mundo!

Como saber, então? O risco zero é impossível na natureza, então surgiram os famosos check-ups gerais que muitas vezes exageram nas medidas, como por exemplo, dosar o PSA (para averiguar a próstata) em homens na faixa dos 30 anos e assim por diante. Todo check-up deve ser direcionado pela idade, pelos hábitos de vida e finalidade, como por exemplo, o check-up para atividades físicas e esportivas.

Um esportista comum, na faixa dos 40 anos que costuma correr até 10km tem diferente abordagem daquele atleta, profissional ou não, mas que costuma correr ultamaratona clássica (100 km), o cuidado com esse último é pelo seudesgaste físico e metabólico devendo ser extremamente detalhado. Um idoso que caminha acelerado deve ser examinado em função da idade, das doenças que apresenta, das suas prováveis deficiências de audição, de visão, de equilíbrio, das artroses, artrites e etc.

O que aconteceu com os famosos não dependeu só do que estavam fazendo naquele momento fatal, mas, sim, do que tinham de problemas médicos, conhecidos ou não, de como levavam seus hábitos de vida, saudáveis ou não, e de como cuidavam dos seus eventuais problemas clínicos. Repito o título de um dos meus livros “Ninguém Morre de Véspera” (Ed Phorte)

 

FONTE: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/noticia/2014/05/podemos-morrer-estando-saudaveis-aparentemente-especialista-explica.html

 

Exercícios intensos prejudicam saúde do coração? Especialistas discordam

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Uma pesquisa publicada este mês na revista “Health Day” por pesquisadores da Pensilvânia, Estados Unidos, causou polêmica no meio científico e gerou uma discussão entre vários especialistas. Segundo a pesquisa, correr demais pode levar à morte prematura.

Os resultados da pesquisa sugerem que as pessoas que vivem mais são as que fazem exercício moderadamente, e que correr muito ou nada seria capaz de encurtar a expectativa de vida. Uma das sugestões que o estudo apresenta é a de que a prática de atividades mais intensas poderia trazer prejuízo à saúde do coração.

Na realidade, este estudo contradiz um verdadeiro consenso baseado em diversas evidências científicas, segundo as quais a prática da corrida e a participação em provas longas não causam nenhum prejuízo à saúde, pelo contrário, até aumentam a expectativa de vida.

Um dos especialistas que comentou a publicação foi o cardiologista e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro Dr. Claudio Gil Araujo, que, assim como vários outros profissionais, discorda do resultado da pesquisa. Ele acredita que o estudo é carente em fundamentação por não avaliar adequadamente os indicadores de sobrevida.

O estudo também se contrapõe a pesquisas recentes como a apresentada na Sessão Científica Anual da Sociedade Americana de Cardiologia no último mês de março, que concluiu que corridas de longa distância ajudam a proteger o coração.

Existe praticamente um consenso de que a hipótese de exercícios mais intensos prejudicarem o coração é absolutamente infundada. A natureza proporciona um fator de proteção ao coração na vulnerabilidade do aparelho locomotor. Quando um praticante de atividades físicas começa a exagerar na intensidade ou na duração do exercício, eventualmente ameaçando a saúde do coração, invariavelmente começa a aparecer algum problema do aparelho locomotor que acaba limitando a continuidade do exercício em excesso. É o caso das tendinites, problemas articulares, e outras tantas manifestações de sobrecarga.

Podemos dizer que o aparelho locomotor protege o coração por ter um limiar de vulnerabilidade que sinaliza em caso de excesso. Segundo o Dr. Claudio Gil, não existem na literatura evidências formais e conclusivas de que se pode danificar de forma definitiva o coração por praticar exercícios, mesmo que vigorosos e prolongados. O que a ciência de fato comprova é que ser sedentário encurta a expectativa de vida.

FONTE: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/ciencia-ef/canais-cienciaef/biomecanica/27196-exercicios-intensos-prejudicam-saude-do-coracao-especialistas-discordam

 

Fascite plantar causa dor e rigidez na sola do pé dos corredores

sdaxz Também chamada de fasceíte, problema surge por conta de uma inflamação gerada pela tensão e sobrecarga da área por excesso de uso. Para quem pratica corrida de rua, os pés podem ser focos de lesões devido à natureza da atividade física. E um dos problemas mais comuns nessa parte do corpo é a fascite plantar. Ela é sentida através de uma fisgada na planta do pé, que aparece porque a área tem uma curvatura natural e precisa se acomodar ao solo. Ou seja, essa tensão acaba sobrecarregando suas estruturas. O excesso de uso pode gerar inflamação, dor e rigidez na região. O que é? A fascite plantar é uma inflamação do tecido denso na sola do pé, que ocorre pelo esforço excessivo da região. Esse tecido é denominado fáscia plantar, uma aponeurose (tecido que recobre a musculatura da planta do pé) que se estende do calcâneo, osso que forma o calcanhar, aos dedos. Ela ajuda a manter o arco longitudinal do pé. A corrida e caminhada aumentam a força exercida sobre o pé, ainda mais quando a sobrecarga ultrapassa a capacidade do pé de absorver o trauma, por isso a dor. A fraqueza dos músculos, para absorver esse impacto, influencia. Causas – Alterações na formação do arco dos pés. – Pisada errada. – Encurtamento do tendão de Aquiles e da musculatura posterior da perna. – Esforço excessivo da sola do pé. Como evitar? – Correr em terrenos macios. – Fortalecimento muscular. – Alongar sempre antes e depois de correr. – Perda de peso excessivo. – Palmilhas com acolchoamento do calcanhar para minimizar o estiramento da fáscia e reduzir a absorção do impacto. Tratamento Inicialmente, a forma de se tratar a lesão é sempre conservadora, sendo feita com antiinflamatórios e analgésicos. Também é importante fisioterapia com exercícios para alongamento da fáscia plantar e do tendão de Aquiles (tendão da perna posterior).   FONTE: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/ciencia-ef/canais-cienciaef/biomecanica/27125-fascite-plantar-causa-dor-e-rigidez-na-sola-do-pe-dos-corredores