Exercícios físicos: Uma alternativa ao combate a osteoporose

Sem título

Os ossos enfraquecidos estão sujeitos a fraturas mesmo sem que ocorra trauma. Isso pode acontecer com o desenvolvimento da osteoporose. A doença é responsável por deixar os ossos menos densos e conseqüentemente mais frágeis, suscetíveis a fraturas. De acordo com o Censo 2010 do IBGE, há mais de cinco milhões de brasileiros com osteoporose.

Os principais sintomas da doença aparecem já em fases avançadas, como dor lombar, perda de altura, deformidade da coluna (especialmente cifose) e múltiplas fraturas, geralmente das vértebras, quadril e região do rádio (antebraço). Para verificar a existência da osteoporose, é necessário fazer um exame chamado densitometria óssea, que mede a densidade dos ossos que a pessoa tem e possibilita prever o risco de fraturas.

De acordo com a médica e diretora-geral do Celafiscs – Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul, Sandra Matsudo, as mulheres estão mais suscetíveis a desenvolver osteoporose devido aos hormônios que variam após os 45 anos. “A partir dessa idade, as mulheres podem perder 1% da massa óssea por ano e, depois dos 50 anos, a perda varia entre 3% a 5%”, comenta. Por isso, é recomendado fazer exames preventivos logo a partir dos 45 anos. Ainda assim, a médica alerta que os homens também devem estar atentos e fazer exames regularmente.

Como é possível cuidar da saúde dos ossos?

Além da alimentação adequada, os exercícios físicos também precisam estar presentes na rotina para prevenir ou tratar a osteoporose. Dra. Sandra Matsudo ressalta que é possível fortalecer a massa óssea com os exercícios físicos. “Não há como recuperar a massa que já foi perdida, mas é possível mantê-la estável”, explica.

A prescrição do exercício deve ser adaptada à idade, ao nível de condicionamento físico e à condição esquelética do indivíduo. “Nos jovens, os exercícios são benéficos para aumentar a massa óssea. Já nos adultos e idosos, as atividades prescritas são atividades físicas para fortalecer a coluna e os demais ossos”.

No caso de pessoas saudáveis, Sandra recomenda que os exercícios físicos sejam feitos de 30 a 45 minutos por dia, três ou quatro vezes por semana. O tipo e a intensidade devem ser prescritos após uma avaliação profissional. Para as pessoas que já possuem osteoporose ou têm alguma fragilidade nos ossos, a médica ressalta que é importante verificar a existência ou não da fratura ou de ossos que estejam mais propensos à quebra.

As atividades físicas mais recomendadas são exercícios com carga, andar, correr e dançar. Para aqueles que possuem osteoporose em níveis mais avançados, atividades dentro d’água ou na bicicleta ergométrica são bem recomendados. Deve-se evitar qualquer atividade que aumente o risco de queda ou que exija flexões.

Os objetivos do programa de exercício nos pacientes com osteoporose são reduzir a dor, melhorar a força muscular, prevenir a perda óssea, manter a mobilidade articular, aprimorar a coordenação e corrigir a postura.

Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/ciencia-ef/canais cienciaef/fisiologia/27489-exercicios-fisicos-uma-alternativa-ao-combate-a-osteoporose

Capacitação Professores Neo Saúde

No ultimo dia 07, os Professores Neo Saúde participaram de um aperfeiçoamento em CrossFit como o Professor Celso Kochen. O tema abordado consiste em um programa de treinamento de força e condicionamento que proporciona a mais ampla adaptação fisiológica possível para qualquer tipo de pessoa, independente de sua idade e nível físico, ocasionando naturalmente a otimização de capacidades físicas como resistência cardiorrespiratória, muscular, força, flexibilidade, potência, velocidade, coordenação, agilidade, equilíbrio e precisão.

IMG_1436 - Cópia

IMG_1435

IMG_1433 - Cópia IMG_1431 IMG_1429 IMG_1421 - CópiaIMG_1415 - Cópia  IMG_1412 (1) IMG_1403 IMG_1405

Fascite plantar causa dor e rigidez na sola do pé dos corredores

sdaxz Também chamada de fasceíte, problema surge por conta de uma inflamação gerada pela tensão e sobrecarga da área por excesso de uso. Para quem pratica corrida de rua, os pés podem ser focos de lesões devido à natureza da atividade física. E um dos problemas mais comuns nessa parte do corpo é a fascite plantar. Ela é sentida através de uma fisgada na planta do pé, que aparece porque a área tem uma curvatura natural e precisa se acomodar ao solo. Ou seja, essa tensão acaba sobrecarregando suas estruturas. O excesso de uso pode gerar inflamação, dor e rigidez na região. O que é? A fascite plantar é uma inflamação do tecido denso na sola do pé, que ocorre pelo esforço excessivo da região. Esse tecido é denominado fáscia plantar, uma aponeurose (tecido que recobre a musculatura da planta do pé) que se estende do calcâneo, osso que forma o calcanhar, aos dedos. Ela ajuda a manter o arco longitudinal do pé. A corrida e caminhada aumentam a força exercida sobre o pé, ainda mais quando a sobrecarga ultrapassa a capacidade do pé de absorver o trauma, por isso a dor. A fraqueza dos músculos, para absorver esse impacto, influencia. Causas – Alterações na formação do arco dos pés. – Pisada errada. – Encurtamento do tendão de Aquiles e da musculatura posterior da perna. – Esforço excessivo da sola do pé. Como evitar? – Correr em terrenos macios. – Fortalecimento muscular. – Alongar sempre antes e depois de correr. – Perda de peso excessivo. – Palmilhas com acolchoamento do calcanhar para minimizar o estiramento da fáscia e reduzir a absorção do impacto. Tratamento Inicialmente, a forma de se tratar a lesão é sempre conservadora, sendo feita com antiinflamatórios e analgésicos. Também é importante fisioterapia com exercícios para alongamento da fáscia plantar e do tendão de Aquiles (tendão da perna posterior).   FONTE: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/ciencia-ef/canais-cienciaef/biomecanica/27125-fascite-plantar-causa-dor-e-rigidez-na-sola-do-pe-dos-corredores

Orientações para emagrecer sem perder massa muscular

Quanto maior a massa muscular, maior é a queima de calorias

Sem título

Foto: Thinkstock

Todo mundo já sabe que para emagrecer, com saúde e de forma realmente efetiva, não existe outro caminho a não ser unir uma alimentação saudável à prática de atividades físicas.

Porém, é fundamental destacar que não é somente uma balança que vai determinar se a sua dieta e os exercícios que você tem praticado estão sendo, de fato, eficazes. Durante o processo de emagrecimento, outros pontos também são muito importantes e merecem atenção.

Quem já seguiu à risca uma dieta para emagrecer – com o acompanhamento de nutricionista e de um professor ou personal para supervisionar suas atividades físicas – deve ter ouvido os profissionais falarem, muitas vezes, sobre “massa magra”, “massa muscular” e “massa gorda”. Porém, poucas pessoas sabem realmente o que esses termos significam e por que eles são tão importantes em um processo de emagrecimento.

Pensando nisso, abaixo profissionais respondem a essas e outras questões sobre o assunto e explicam como é possível e por que é importante  emagrecer sem perder massa muscular.

Massa magra X Massa muscular X Massa gorda

Leandro Galende, bacharel em Esportes e coordenador da Academia Iniciação 2000, explica que, seguindo o padrão de modelo clássico da avaliação da composição corporal, a massa gorda é composta pelo tecido adiposo. A massa magra é a soma da massa isenta de gordura, composta por músculos, ossos, mineral não ósseo e água. A massa muscular refere-se ao músculo.

“Quando dizemos que alguém aumentou sua massa muscular, significa que seu corpo aumentou, dentro do músculo, o processo da síntese de proteínas. E essas proteínas são o que chamamos de massa muscular”, diz o profissional.

A importância da massa muscular

Leandro Galende explica que, como a massa muscular e a massa magra, são compostas por “tecidos vivos”, sua atividades metabólicas são altas. “Portanto, se você tem um aumento da massa magra ou da massa muscular, você tem uma taxa de trabalho do metabolismo mais alta, aumentando o consumo de calorias basal, necessária para manter as funções vitais do corpo”, diz.

Roberto Ranzini, ortopedista e médico do Esporte, membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), acrescenta que a massa muscular está cada vez mais em voga porque suas funções são muito importantes. “Entre essas funções, destacam-se a estabilização e amortecimento dinâmico de todas as articulações; regulação do metabolismo; produção de calor corpóreo; melhoria da parte cognitiva mental”, diz.

Além disso, acrescenta o médico do Esporte, quanto maior a massa muscular, maior é a “queima” de calorias e, portanto, mais fácil é a perda de massa gorda.

“E nas mulheres após a menopausa, quando incide o fenômeno da perda da massa óssea, a massa muscular funciona como estímulo para aumento ou pelo menos manutenção da massa óssea”, destaca Ranzini.

Massa muscular e a balança

Um detalhe que confunde bastante as pessoas, especialmente as mulheres, é o fato do ganho da massa muscular não permitir uma grande perda de peso na balança. “Como a massa muscular é mais densa, ou seja, pesa mais do que a gordura, pode não haver grande perda de peso pela substituição”, explica Roberto Ranzini.

Portanto, nesses casos, a pessoa em questão perdeu, sim, gordura e teve resultados importantes e muito positivos provenientes da sua dieta e da prática de atividades físicas, porém, uma simples balança não é capaz de apontar esses resultados. Assim se justifica mais uma vez a necessidade de contar sempre com a orientação e acompanhamento de profissionais durante um processo de emagrecimento.

Como emagrecer sem perder massa muscular?

Sem título

Foto: Thinkstock

Em contrapartida aos resultados positivos que uma pessoa conquista ao ganhar massa muscular, muitas podem perdê-la durante o processo de emagrecimento. O que não é interessante já que, como apontaram os profissionais, a massa muscular oferece diversos benefícios à saúde e ainda faz com que a “queima” de calorias seja maior.

Mas a boa notícia é que é possível, sim, emagrecer sem perder massa muscular. “Isso depende muito do perfil da pessoa, da forma como ela treina, de como ela descansa e, sobretudo, da sua alimentação”, diz o bacharel em Esportes Leandro Galende.

Para alcançar este objetivo de emagrecer sem perder massa muscular, o profissional aconselha o treino aeróbio em baixa intensidade. “Treino é qualidade, não quantidade. Não adianta se matar correndo na esteira por uma hora. Uma corrida leve, ou mesclar corrida leve com caminhada, por um período igual ou superior a 30 minutos, é o suficiente, desde que a frequência cardíaca esteja adequada para que haja maior participação da gordura do que de carboidratos para gerar energia à atividade física”, destaca.

Fórmula da frequência cardíaca máxima é equivocada, dizem especialistas

Sem título

A fórmula tradicional pode subestimar a frequência cardíaca máxima em até 40 batidas por minuto no caso dos idosos, afirma estudo.

Você tem boas razões para acreditar que a fórmula clássica da frequência cardíaca máxima – 220 menos a idade da pessoa – seja fundamentada por um conjunto de dados confiável e extenso, já que ela é tão amplamente aplicada por técnicos, atletas e médicos, além de ser usada como base para uma série de pôsteres pendurados nas academias locais. Entretanto, na verdade, a fórmula perdeu boa parte do crédito nos últimos anos.

Originalmente criada por meio da compilação de dados de estudos sobre saúde cardíaca entre homens adultos, realizados nos anos 1960 e 70, a fórmula foi uma simplificação tremenda das descobertas desses estudos, afirmou Ulrik Wisloff, diretor do Centro K.G. Jebsen de Exercícios em Medicina, da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, em Trondheim, que realizou, recentemente, um novo estudo sobre o cálculo da frequência cardíaca. Desde o início, a fórmula não era perfeitamente correta para quase ninguém, afirmou, mas sua simplicidade era bastante atraente.

Entretanto, quanto mais os pesquisadores estudam o problema, menos confiável se mostra a fórmula. Um estudo de larga escala realizado com mulheres em 2010, por exemplo, concluiu que o número correto seria 206 menos 88% da idade da mulher, ao passo que diversos estudos com adultos mais velhos, estudantes universitários, adolescentes e crianças concluíram que a fórmula também estava errada para eles.

“A fórmula tradicional pode subestimar a frequência cardíaca máxima em até 40 batidas por minuto no caso dos idosos”, afirmou Wisloff, “E já começa a ser imprecisa aos 30 ou 40 anos de idade”.

Ao invés disso, de acordo com os exames realizados por seu grupo junto a 3.320 homens e mulheres com idades entre 19 e 89 anos, que participaram de uma pesquisa de amplo alcance sobre a saúde na Noruega, uma fórmula mais precisa para ambos os sexos seria algo em torno de 211 menos 64% da idade. Se o seu cérebro está dando piruetas para fazer as contas e determinar a frequência cardíaca máxima com esses números, o laboratório de Wisloff postou uma calculadora simples na internet.

Lembre-se de que saber qual é sua frequência cardíaca máxima “não é necessário para realizar sessões de treinamento mais eficazes; porém, muitas pessoas acham isso motivador, especialmente quando a fórmula está correta”, apontou Wisloff.

 

FONTE: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/ciencia-ef/canais-cienciaef/fisiologia/26995-formula-da-frequencia-cardiaca-maxima-e-equivocada-dizem-especialistas

Atividade física diminui procura por unidade hospitalar

Um estudo realizado pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) mostra que a prática de atividades físicas por idosos reduziu em 35% a procura pelo Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), em São Paulo.

A pesquisa analisou dois grupos de pacientes com idade média de 79 anos, pelo período de um ano. O primeiro grupo, com 48 idosos, praticou atividade física diariamente durante seis meses. Já o outro grupo, composto por 44 idosos, manteve-se sedentário pelo mesmo período.

A partir de entrevistas e prontuários médicos, foi possível verificar uma redução de 35% no uso da unidade hospitalar por parte do grupo ativo. Além disso, foi reduzido consideravelmente o número de cirurgias, internações, exames de alta complexidade, uso do pronto-socorro e consultas ambulatoriais.

A prevenção, por meio das atividades físicas, também traz vantagens aos pacientes e às unidades hospitalares, pois desocupa leitos e evita a realização de procedimentos de maior complexidade. Para um hospital do tamanho e importância do HSPE, onde 60% dos pacientes internados são da terceira idade, a prevenção pode beneficiar outras pessoas que necessitam de atendimento médico.

Por isso a importância da prática de exercícios físicos também nessa fase da vida. A atividade física pode prevenir, restaurar e reabilitar condições físicas e psíquicas dos idosos, já que aumenta a resistência e a força muscular, além de fornecerem qualidade de vida e expectativa de vida.

Por Jornalismo Portal EF
FONTE: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/voce-ef/98-saude-bem-estar/26417-atividade-fisica-diminui-procura-por-unidade-hospitalar

Musculação reduz risco de diabetes tipo 2 independentemente da prática de exercícios aeróbicos

O primeiro estudo a analisar os efeitos da musculação sobre o risco de diabetes tipo 2 mostrou que esse tipo de atividade, independentemente da prática de exercícios aeróbicos, como caminhada ou corrida, já é capaz de reduzir as chances de uma pessoa apresentar a doença. No entanto, de acordo com a pesquisa, feita na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, a probabilidade de não desenvolver a condição é ainda menor quando os dois tipos de atividade — muscular e aeróbica — são associadas. As conclusões desse trabalho foram publicadas nesta segunda-feira no periódico Archives of Internal Medicine.

Ao longo de 18 anos, os pesquisadores acompanharam 32.000 homens, analisando características como prática de atividade física, sedentarismo, hábitos alimentares, tabagismo e consumo de álcool, além de se os participantes tinham casos de diabetes na família. Nesse período, 2.278 voluntários foram diagnosticados com diabetes tipo 2. Os resultados dessa pesquisa mostraram que a prática de atividades que envolvam o fortalecimento muscular, como a musculação, durante 150 minutos por semana, diminui as chances de uma pessoa ter diabetes tipo 2 em até 34% em comparação com não praticar nenhum tipo de exercício. Essa redução ocorreu mesmo com treinos de menor intensidade. Por outro lado, a associação entre esse tipo de exercício com algum outro aeróbio reduz esse risco em até 60%.

“Até agora, as outras pesquisas indicaram que as atividades aeróbicas são de grande importância para a prevenção da diabetes tipo 2. Porém, muitas pessoas têm, por diversos motivos, dificuldade em aderir esse tipo de exercício. Nosso estudo sugere que a musculação pode ser uma alternativa para as atividades aeróbicas para aqueles que buscam se prevenir da doença”, diz Andres Grontved, coordenador do trabalho.

Musculação faz bem às artérias?

Durante décadas, a musculação carregou a fama de sobrecarregar o coração. “Havia um elo errôneo entre esse tipo de atividade e a morte súbita”, diz o cardiologista Rui Manoel dos Santos Póvoa, diretor da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, a Socesp. O médico conta que as suspeitas surgiram por causa do abuso de anabolizantes usados pelos “marombados”. “É que algumas drogas usadas em academia afetam diretamente o coração”, justifica.

Nos últimos anos, entretanto, diversos trabalhos surgiram para desfazer o engano. Um dos mais recentes, feito na Universidade Federal de São Paulo, mostrou que levantar peso pode ajudar a equilibrar a pressão arterial. E são vários os mecanismos por trás desse grande feito.

“A prática de exercícios, em geral, favorece a fabricação de substâncias promotoras do bem-estar, caso das endorfinas”, revela Póvoa. Assim, com a cabeça livre das tensões, a tendência é que o sangue circule sem grandes apertos. Além disso, quem sua a camisa mantém o peso saudável e isso, por si só, já tem enorme impacto contra a hipertensão.

Para completar, existem fortes evidências científicas sobre o efeito da malhação nas taxas de açúcar no sangue. “A musculação favorece a captação da glicose pelas fibras musculares, o que ajuda a equilibrar os níveis circulantes de açúcar e insulina”, explica Póvoa. Esse fenômeno assegura proteção aos vasos. Isso porque, quando existem excessos açucarados na circulação, aumentam as chances de surgirem machucados na parede dos vasos, o chamado endotélio. Essas microlesões, por sua vez, servem de estopim para o entupimento das artérias — processo que culmina em infartos e derrames.

Diante de tantos benefícios, você já deve estar toda animada para frequentar à academia, não é? Porém, é fundamental conversar com seu médico antes de começar a puxar ferro. Ele fará uma avaliação clínica criteriosa para afastar qualquer perigo. Dado o sinal verde, busque um profissional de educação física que possa auxiliar sobre a intensidade e a frequência das atividades. Aliás, aqui cabe mais um aviso: se houver exageros na malhação, o tiro acaba saindo pela culatra e o coração pode reclamar. Nada de exagero, hein?!

Matéria publicada em portal Sinta Seu Coração
http://www.educacaofisica.com.br/index.php/fitness/canais-fitness/musculacao/25940-musculacao-faz-bem-as-arterias