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Cuidados para treinos com clima seco

Com o clima seco e abafado, atípico para esta época do ano, os corredores sofrem com essa condição climática e a prática esportiva requer alguns cuidados. Pessoas com problemas respiratórios devem se perguntar se podem praticar atividade física, tanto em ambiente fechado, como aberto.

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A corrida deve ser praticada por quem tem problemas respiratórios, pois proporciona melhora na capacidade pulmonar, respiratória e ventilatória do praticante, uma vez que a força e a resistência do músculo da região torácica são trabalhadas provocando a expansão da capacidade pulmonar.

Única restrição feita aos que possuem problemas respiratórios seria quanto à prescrição do exercício, pois deve ser diferenciada, de acordo com suas limitações respiratórias. O teste ergoespirometrico associado a espirometria pulmonar avalia os ajustes ventilatorios ao exercício.

Na ergoespirometria o individuo é submetido a cargas crescentes de exercício com o monitoramento da ventilação pulmonar o que possibilita a carga limite de trabalho. Essa carga irá servir como parâmetro para prescrição de exercícios. Pois os portadores de problemas respiratórios submetidos a altas intensidades, podem desencadear problemas de broncoespasmo.

A espirometria avalia a capacidade e volume respiratório em repouso, é possível quantificar o grau de comprometimento pulmonar de cada individuo. Nas duas avaliações os valores são individuais, pois dependem da massa corporal.

Não importa o tipo de atividade, porém, a intensidade deve ser controlada. O exercício funciona como um modulador do sistema imune, durante o exercício e cerca de uma hora depois, o sistema imune é deprimido, porém, após esse período o sistema imunológico é estimulado, fazendo com que os benefícios da atividade sejam maiores do que os problemas causados por problemas respiratórios.

O exercício só é indicado com restrições para quem tem problemas com bronquite e asma induzida pelo exercício, conhecido como BIE (broncoespasmo induzido pelo exercício). Segundo especialistas, em algumas pessoas fazer exercícios vigorosos faz com que o mesmo mecanismo de disparo da hipersensibilidade em relação a um agente alérgico também gere uma reação ao exercício, provocando os mesmo sintomas da bronquite ou asma, com chiado no peito, falta de ar e tosse. São casos muito comuns e a maioria das pessoas não sabe que tem.

DICAS PARA REALIZAR SEUS TREINOS

Transferir o treino para um horário mais cedo pode ser uma boa alternativa para aproveitar a umidade da noite e não sofrer com o calor. O período entre 5h e 8h é o ideal para se exercitar com esse tipo de clima (ambiente aberto).

Para aquele corredor que não consegue acordar mais cedo para treinar na rua ou parque, correr na esteira é uma opção prática e segura para a atividade física. Isso porque o atleta terá a hidratação muito mais facilitada do que em um local aberto, ou seja, não terá dificuldade para carregar a garrafa de água ou isotônico, e ficará mais protegido do sol e do calor.

 

Fonte: O2porminuto

Atividade física diminui procura por unidade hospitalar

Um estudo realizado pelo Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) mostra que a prática de atividades físicas por idosos reduziu em 35% a procura pelo Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), em São Paulo.

A pesquisa analisou dois grupos de pacientes com idade média de 79 anos, pelo período de um ano. O primeiro grupo, com 48 idosos, praticou atividade física diariamente durante seis meses. Já o outro grupo, composto por 44 idosos, manteve-se sedentário pelo mesmo período.

A partir de entrevistas e prontuários médicos, foi possível verificar uma redução de 35% no uso da unidade hospitalar por parte do grupo ativo. Além disso, foi reduzido consideravelmente o número de cirurgias, internações, exames de alta complexidade, uso do pronto-socorro e consultas ambulatoriais.

A prevenção, por meio das atividades físicas, também traz vantagens aos pacientes e às unidades hospitalares, pois desocupa leitos e evita a realização de procedimentos de maior complexidade. Para um hospital do tamanho e importância do HSPE, onde 60% dos pacientes internados são da terceira idade, a prevenção pode beneficiar outras pessoas que necessitam de atendimento médico.

Por isso a importância da prática de exercícios físicos também nessa fase da vida. A atividade física pode prevenir, restaurar e reabilitar condições físicas e psíquicas dos idosos, já que aumenta a resistência e a força muscular, além de fornecerem qualidade de vida e expectativa de vida.

Por Jornalismo Portal EF
FONTE: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/voce-ef/98-saude-bem-estar/26417-atividade-fisica-diminui-procura-por-unidade-hospitalar

Musculação reduz risco de diabetes tipo 2 independentemente da prática de exercícios aeróbicos

O primeiro estudo a analisar os efeitos da musculação sobre o risco de diabetes tipo 2 mostrou que esse tipo de atividade, independentemente da prática de exercícios aeróbicos, como caminhada ou corrida, já é capaz de reduzir as chances de uma pessoa apresentar a doença. No entanto, de acordo com a pesquisa, feita na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, a probabilidade de não desenvolver a condição é ainda menor quando os dois tipos de atividade — muscular e aeróbica — são associadas. As conclusões desse trabalho foram publicadas nesta segunda-feira no periódico Archives of Internal Medicine.

Ao longo de 18 anos, os pesquisadores acompanharam 32.000 homens, analisando características como prática de atividade física, sedentarismo, hábitos alimentares, tabagismo e consumo de álcool, além de se os participantes tinham casos de diabetes na família. Nesse período, 2.278 voluntários foram diagnosticados com diabetes tipo 2. Os resultados dessa pesquisa mostraram que a prática de atividades que envolvam o fortalecimento muscular, como a musculação, durante 150 minutos por semana, diminui as chances de uma pessoa ter diabetes tipo 2 em até 34% em comparação com não praticar nenhum tipo de exercício. Essa redução ocorreu mesmo com treinos de menor intensidade. Por outro lado, a associação entre esse tipo de exercício com algum outro aeróbio reduz esse risco em até 60%.

“Até agora, as outras pesquisas indicaram que as atividades aeróbicas são de grande importância para a prevenção da diabetes tipo 2. Porém, muitas pessoas têm, por diversos motivos, dificuldade em aderir esse tipo de exercício. Nosso estudo sugere que a musculação pode ser uma alternativa para as atividades aeróbicas para aqueles que buscam se prevenir da doença”, diz Andres Grontved, coordenador do trabalho.

Musculação faz bem às artérias?

Durante décadas, a musculação carregou a fama de sobrecarregar o coração. “Havia um elo errôneo entre esse tipo de atividade e a morte súbita”, diz o cardiologista Rui Manoel dos Santos Póvoa, diretor da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, a Socesp. O médico conta que as suspeitas surgiram por causa do abuso de anabolizantes usados pelos “marombados”. “É que algumas drogas usadas em academia afetam diretamente o coração”, justifica.

Nos últimos anos, entretanto, diversos trabalhos surgiram para desfazer o engano. Um dos mais recentes, feito na Universidade Federal de São Paulo, mostrou que levantar peso pode ajudar a equilibrar a pressão arterial. E são vários os mecanismos por trás desse grande feito.

“A prática de exercícios, em geral, favorece a fabricação de substâncias promotoras do bem-estar, caso das endorfinas”, revela Póvoa. Assim, com a cabeça livre das tensões, a tendência é que o sangue circule sem grandes apertos. Além disso, quem sua a camisa mantém o peso saudável e isso, por si só, já tem enorme impacto contra a hipertensão.

Para completar, existem fortes evidências científicas sobre o efeito da malhação nas taxas de açúcar no sangue. “A musculação favorece a captação da glicose pelas fibras musculares, o que ajuda a equilibrar os níveis circulantes de açúcar e insulina”, explica Póvoa. Esse fenômeno assegura proteção aos vasos. Isso porque, quando existem excessos açucarados na circulação, aumentam as chances de surgirem machucados na parede dos vasos, o chamado endotélio. Essas microlesões, por sua vez, servem de estopim para o entupimento das artérias — processo que culmina em infartos e derrames.

Diante de tantos benefícios, você já deve estar toda animada para frequentar à academia, não é? Porém, é fundamental conversar com seu médico antes de começar a puxar ferro. Ele fará uma avaliação clínica criteriosa para afastar qualquer perigo. Dado o sinal verde, busque um profissional de educação física que possa auxiliar sobre a intensidade e a frequência das atividades. Aliás, aqui cabe mais um aviso: se houver exageros na malhação, o tiro acaba saindo pela culatra e o coração pode reclamar. Nada de exagero, hein?!

Matéria publicada em portal Sinta Seu Coração
http://www.educacaofisica.com.br/index.php/fitness/canais-fitness/musculacao/25940-musculacao-faz-bem-as-arterias