Ganhadores do Sorteio Jantar de 2 Anos Neo Saúde

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Karine Gudino: Idélli

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Felipe Trindade: Jada

Renato Furlaneto: Idélli

Dani Zampronio: Camiseta Neo Saúde

Mayara lavoratti: Almoço Kilograma

 

Melhor aptidão física na infância reduz risco de sobrepeso na adolescência

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Melhor aptidão física na infância reduz risco de sobrepeso na adolescência

MATÉRIA PUBLICADA PELO SITE EU ATLETA

Estudo realizado por laboratórios europeus constata que meninos apresentam maior incidência de sobrepeso e obesidade na puberdade do que meninas.

Um estudo fruto da parceria de vários laboratórios europeus foi publicado recentemente na revista oficial do Colégio Americano de Medicina Esportiva. No trabalho realizado, 600 crianças, meninos e meninas de oito a 10 anos, com peso normal foram acompanhados durante um período de seis anos para identificar fatores que durante a infância determinam o desenvolvimento de sobrepeso e obesidade na adolescência.

Foram analisados fatores como aptidão física, fatores demográficos e educacionais, além da herança de sobrepeso paterno. Todas as crianças passaram por testes de avaliação de aptidão física no início e no final do estudo e tiveram monitorados seus índices de massa corporal (IMC) para diagnóstico de sobrepeso e obesidade.

Nas conclusões obtidas no estudo, foi constatado que os meninos apresentavam maior incidência de sobrepeso e obesidade que as meninas. Também foi observado que não havia influencia do nível educacional dos pais no ganho de peso dos filhos. E, como seria de se esperar, o maior IMC dos pais também representava um fator de maior prevalência de obesidade nos filhos, caracterizando a influencia da herança genética.

Entretanto, o que mais chamou a atenção dos pesquisadores foram os resultados obtidos a respeito da influencia da melhora da aptidão física na prevenção da obesidade. Muito mais do que a influencia do sexo, nível educacional ou herança genética, a melhora da aptidão física foi o fator que mais interferia na prevenção da obesidade. As crianças que mostraram melhora da aptidão física durante o intervalo do estudo, fruto de um estilo de vida mais ativo, foram literalmente “blindadas” do ganho excessivo de peso.

Segundo os pesquisadores este seria um benefício a ser incorporado para a vida adulta, o que enfatiza a enorme importância do estímulo à prática de exercícios para crianças já durante a infância, representando um verdadeiro legado a ser usufruído pelo resto da vida.

 

FONTE: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/escola/canais-escola/crescimento-desenvolvimento/27453-melhor-aptidao-fisica-na-infancia-reduz-risco-de-sobrepeso-na-adolescencia

Exercícios físicos: Uma alternativa ao combate a osteoporose

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Os ossos enfraquecidos estão sujeitos a fraturas mesmo sem que ocorra trauma. Isso pode acontecer com o desenvolvimento da osteoporose. A doença é responsável por deixar os ossos menos densos e conseqüentemente mais frágeis, suscetíveis a fraturas. De acordo com o Censo 2010 do IBGE, há mais de cinco milhões de brasileiros com osteoporose.

Os principais sintomas da doença aparecem já em fases avançadas, como dor lombar, perda de altura, deformidade da coluna (especialmente cifose) e múltiplas fraturas, geralmente das vértebras, quadril e região do rádio (antebraço). Para verificar a existência da osteoporose, é necessário fazer um exame chamado densitometria óssea, que mede a densidade dos ossos que a pessoa tem e possibilita prever o risco de fraturas.

De acordo com a médica e diretora-geral do Celafiscs – Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul, Sandra Matsudo, as mulheres estão mais suscetíveis a desenvolver osteoporose devido aos hormônios que variam após os 45 anos. “A partir dessa idade, as mulheres podem perder 1% da massa óssea por ano e, depois dos 50 anos, a perda varia entre 3% a 5%”, comenta. Por isso, é recomendado fazer exames preventivos logo a partir dos 45 anos. Ainda assim, a médica alerta que os homens também devem estar atentos e fazer exames regularmente.

Como é possível cuidar da saúde dos ossos?

Além da alimentação adequada, os exercícios físicos também precisam estar presentes na rotina para prevenir ou tratar a osteoporose. Dra. Sandra Matsudo ressalta que é possível fortalecer a massa óssea com os exercícios físicos. “Não há como recuperar a massa que já foi perdida, mas é possível mantê-la estável”, explica.

A prescrição do exercício deve ser adaptada à idade, ao nível de condicionamento físico e à condição esquelética do indivíduo. “Nos jovens, os exercícios são benéficos para aumentar a massa óssea. Já nos adultos e idosos, as atividades prescritas são atividades físicas para fortalecer a coluna e os demais ossos”.

No caso de pessoas saudáveis, Sandra recomenda que os exercícios físicos sejam feitos de 30 a 45 minutos por dia, três ou quatro vezes por semana. O tipo e a intensidade devem ser prescritos após uma avaliação profissional. Para as pessoas que já possuem osteoporose ou têm alguma fragilidade nos ossos, a médica ressalta que é importante verificar a existência ou não da fratura ou de ossos que estejam mais propensos à quebra.

As atividades físicas mais recomendadas são exercícios com carga, andar, correr e dançar. Para aqueles que possuem osteoporose em níveis mais avançados, atividades dentro d’água ou na bicicleta ergométrica são bem recomendados. Deve-se evitar qualquer atividade que aumente o risco de queda ou que exija flexões.

Os objetivos do programa de exercício nos pacientes com osteoporose são reduzir a dor, melhorar a força muscular, prevenir a perda óssea, manter a mobilidade articular, aprimorar a coordenação e corrigir a postura.

Fonte: http://www.educacaofisica.com.br/index.php/ciencia-ef/canais cienciaef/fisiologia/27489-exercicios-fisicos-uma-alternativa-ao-combate-a-osteoporose