Pedalando morro acima

Quem conhece a região dos Campos Gerais sabe que morro é o que não falta. Imagine pedalar morro acima por seis horas.

Foi este o desafio que os nossos bikers enfrentaram no último final de semana e voltaram para casa com medalhas, com as metas atingidas e com novos amigos do esporte. Os representantes do Cascavel Bikers foram Edson Hernandes dos Reis, Gustavo Salvador, Fábio Hickmann e o Chiquinho Bikes, que pegou um terceiro lugar.

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O próximo desafio para nossos bikers será no dia 22 de novembro, em São Salvador. O Desafio MTB 110km terá participantes de diversos estados e uma altimetria acumulada de 2900metros. Haja perna!

Identifique os músculos e evite lesões

Parece bobagem, mas saber responder ao título deste artigo é tão importante quanto saber identificar se o seu corpo está aquecido e pronto para iniciar uma corrida ou treino mais puxado. Você pode até não sentir um cansaço, mas certamente deve sentir que existem alguns músculos que são mais recrutados que outros e saber identificá-los ajuda muito a avaliar sua corrida e até prevenir algumas lesões.
Por isso, segue abaixo uma lista dos principais grupos musculares, com um panorama geral das características de quem os utiliza com maior intensidade na corrida:

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– Músculos anteriores da coxa: são os mais fáceis de sentir, pelo tamanho e força. É praticamente impossível correr sem usá-los consideravelmente. Possuem a função de esticar o joelho ou mantê-lo esticado (isometria), servindo como amortecedor na fase de apoio, principalmente em descidas, além de seu componente impulsor (estica o joelho na fase de retirada do pé de apoio). Sentir esses músculos sendo mais trabalhados que os demais é o mais comum e não indica nenhum problema, a não ser que eles entrem em fadiga muito rapidamente;

– Panturrilhas: também são bem fáceis de identificar pelo seu tamanho, força e demanda durante a corrida, que variam conforme o estilo. São bem utilizadas em pessoas que tendem a correr mais afastadas do chão, ou seja, saltitando, realizando movimentos verticais em maiores amplitudes, ou que correm inclinadas para frente e por isso elas são muito recrutadas durante as subidas. Pessoas que mesmo treinando no plano sentem muito mais estes músculos do que os demais geralmente os utilizam também como principal impulsor horizontal, dando uma demanda dupla ou tripla, fazendo papel de outros músculos, como os glúteos;

– Glúteo: é o principal impulsor horizontal, responsável em nos empurrar para frente, levando as coxas para trás. Ele é bem mais curto em relação aos demais, mas é extremamente potente. Infelizmente, poucos sabem utilizá-lo da forma correta por uma questão de hábitos posturais no cotidiano. Mas aqueles que sabem evitam tensões aumentadas no quadril, joelho e panturrilhas. (para mais detalhes, vale a pena ler o artigo “Glúteos para tudo e todos”.

Agora, segue outra lista, de músculos que também fazem parte da corrida, mas então em segundo plano e que raramente deveriam ser os principais a serem trabalhados, podendo levar a algumas lesões bem comuns:

– Posteriores da coxa: fazem a flexão do joelho, dobrando-os para trás enquanto estamos tirando o pé do chão e também auxiliam na estabilidade do joelho na fase de apoio. Possuem uma demanda bem mais baixa em relação aos demais. Sentir este grupo mais exercitado que os outros pode significar uma alteração no mecanismo de impulsão ou algum tipo de instabilidade no quadril. Existem pessoas que fazem força para empurrar o chão para trás tentando dobrar o joelho, exigindo demais estes músculos por falta de uso dos glúteos e panturrilhas. Mas o principal fator é uma fraqueza de músculos do quadril, que sobrecarregam outros músculos como tentativa de equilibrar e estabilizar esta articulação;

– Sola dos pés: existem vários pequenos músculos nos pés que servem de estabilização e fixação, fornecendo informações ao nosso cérebro a respeito do terreno. Se estes músculos estiverem fracos, nosso corpo perde um pouco da confiança no apoio e acaba sobrecarregando outros músculos para cima, como as panturrilhas. Por outro lado, existem casos onde eles fazem força demais, de modo a fazer a função da panturrilha e de outros músculos impulsores, gerando sobrecargas altíssimas, seguidas de lesões incapacitantes. (leia o artigo “Os pequenos músculos dos pés”);

– Músculos das costas: possuem apenas a função de estabilizar nossa coluna e gerar pequenos movimentos durante a corrida, como os de rotação. Existem pessoas que exageram nestes movimentos, além de correr empurrando a barriga para frente, usando estes músculos para se impulsionar. Isso gera uma demanda desnecessária na coluna, levando a dores ao final de treinos, seguidas de fraqueza nas pernas e dores no nervo ciático (decorrentes de problemas na lombar). As causas geralmente estão relacionadas à técnica de corrida e, consequentemente, do pouco uso de outros músculos inferiores.

– Músculos do pescoço: Não possuem relação direta com a corrida, mas muitos sentem uma queimação durante ou ao final das atividades. Não estão relacionados com movimentos, mas sim com a falta de estabilidade nos ombros ou mesmo na coluna cervical (pescoço), sensibilizando os nervos que passam por esta região, gerando aumento da contração, trazendo desconfortos musculares.

O fato é que todos esses músculos foram feitos para serem utilizados na corrida, mas cada um em sua intensidade e função, em equilíbrio com os demais. Erros de técnica, problemas posturais, calçados inadequados, alimentação desregrada e desequilíbrios emocionais geralmente causam desarmonias que refletem no uso de mais ou de menos de alguns grupos musculares. Mas sendo sincero: é quase impossível chegar a esse equilíbrio. O importante é sentir seu corpo e mantê-lo dentro de uma margem segura, mesmo que sentindo apenas um músculo sendo trabalhado, mas sem desconfortos.

Agora, tente prestar atenção nisso tudo no seu próximo treino!

Por Marcel Sera

Medalha para o professor

o Campeonato Paranaense de Atletismo teve mais um etapa disputada na cidade de Londrina, druante o último final de semana. E a equipe Neo Saúde está comemorando a medalha de prata obtida pelo professor Marcos Eufrásio, confirmando seu nome entre os principais do lançamento do disco no estado.

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Enquanto o professor Marcos ganhava medalha em Londrina, nossa equipe participava de um curso no Sebrae, com o coach em vendas Heládio Balerini.

Curso com muitas dicas e oportunidades que estaremos apresentando, em breve.

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Pódio na Reforma

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A tradicional Corrida da Reforma, disputada em Marechal Cândido Rondon, contou com a participação de diversos atletas da região e alguns atletas do Mercosul. Mais uma vez, a camisa azul da Neo Saúde/Neo Runners esteve presente no pódio, com Nilmar Olímpio.

Nilmar garantiu o troféu de segundo colocado em uma prova considerada forte.

Seguimos treinando. Seguimos nos preparando.
Nossa corrida nunca para.

5 dicas para quem quer começar a correr

Quem corre sabe dos benefícios e do prazer que esse tipo de atividade física proporciona não só para o corpo, mas também para mente.

Cada vez mais popular, esta modalidade tem ganhado adeptos em todo o mundo e de diferentes faixas etárias, mas não basta apenas um tênis confortável e uma roupa adequada para começar a correr. Antes, no entanto, é preciso alguns cuidados!

Segundo Luiz Riani, cardiologista e especialista em medicina do esporte da Alta Excelência Diagnóstica, é preciso uma análise clínica completa, para que seja avaliada a capacidade cardíaca e respiratória do futuro corredor.

O especialista listou 5 dicas imprescindíveis para quem deseja se tornar um atleta:

Hidratação

De acordo com Riani, iniciar uma corrida sem a devida hidratação pode causar tontura, mal-estar e em alguns casos até desmaios.  “O ideal é que a pessoa tome um pouco de água antes do treino e vá consumindo também durante a atividade. A falta de água no organismo pode, inclusive, prejudicar o desempenho nas provas”, explica o médico.

A esteira é aliada

Riani esclarece que o treino feito ao ar livre é mais completo do que o da esteira, mas o aparelho também pode ajudar e facilitar a execução dos treinos intervalados, aqueles que se alternam picos de alta intensidade com períodos de recuperação. “Trata-se de um desafio bem mais complexo de se executar na rua”, afirma o especialista.

Lembre-se: a performance da corrida melhora com o tempo e com a prática© ThinkStock Lembre-se: a performance da corrida melhora com o tempo e com a prática

Alimentação

Como em qualquer atividade física, a alimentação também precisa de alguns cuidados antes e depois do treino. Nesta questão o médico é claro: “nunca saia de casa para correr sem comer”.

Ele indica que antes do treino, o corredor dê preferência para fontes de carboidrato, que fornecerão energia para o exercício. Já após a corrida, alimentos ricos em proteínas devem ser consumidos, pois eles irão repor o nutriente no músculo.

Melhore gradativamente

A performance da corrida melhora com o tempo e com a prática. Por isso, não pense que com uma semana de treino, você estará pronto para uma maratona.

Segundo Riani, o desenvolvimento na corrida depende de vários fatores, como periodicidade e intensidade dos treinos, rotina alimentar e até qualidade do sono. “Cada pessoa tem o seu próprio limite, que precisa ser respeitado”, afirma.

Conforto

A roupa e o tênis precisam ser adequados e proporcionar acima de tudo conforto na hora da corrida.  “É importante que eles deem a liberdade necessária para a prática da atividade”, conclui o especialista.

 

Fonte: Exame

Azulzinhos no pódio

Foi mais um fim de semana de muita atividade para os Neo Runners. Além da participação na prova, nosso pessoal aproveitou para auxiliar na conscientização da campanha Cascavel Rosa, que visa ampliar os cuidados com a saúde, especialmente em relação ao câncer.

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E tivemos alguns dos integrantes da equipe indo para o pódio. Nilmar Olímpio ficou com a medalha de bronze no geral, mostrando que figura entre os principais nomes da cidade.

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O Francisco Olimpio subiu no ponto mais alto do pódio na sua categoria, levando a camisa azul da Neo Saúde. Parabéns.

E parabéns a todos que participaram da prova. Logo vem mais por aí.

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Seguimos com os treinos, para cada vez ser melhor.

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Esperamos por vocês.

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Vai pedalar???Então não erre

Tudo tem sua primeira vez. E pedalar não é diferente. Se você é um ciclista iniciante, saber as regras básicas de trânsito e do seu grupo de pedal pode não ser suficiente. Aqui vão algumas armadilhas que costumam apanhar ciclistas recrutas – e soluções simples para fazer seu pedal mais seguro e divertido.

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Selim muito baixo

Suas pedaladas têm resultado em dor no joelho? Provavelmente seu selim está muito baixo, o que também torna sua pedalada pouco eficiente. Com o selim na altura certa, seu joelho deve estar minimamente dobrado (perna não totalmente esticada, levemente flexionada) quando o braço no qual é rosqueado o pedal estiver paralelo ao tubo no qual é colocado o selim da bicicleta. Pedale apoiando os calcanhares na parte traseira dos pedais. Ao fazer isso sua perna deve ficar quase totalmente esticada. Depois de ajustar o selim para que sua perna se estenda como dito acima, meça a altura do movimento central até o topo do selim. Essa altura deve ser bem próxima da altura do seu cavalo (medida que vai da base dos pés até a virilha) multiplicada por 0.883. Não necessariamente os números devem estar iguais. Ajuste conforme fica mais confortável para você.

Contentamento

Você não precisa de roupas extravagantes, sapatilhas e pedais com encaixe ou uma bike top de linha para ser um ciclista. É claro que algumas dessas coisas podem ser muito divertidas, mas não há nada como deixar algumas bikes de carbono top de linha comendo a sua poeira enquanto você pilota sua velha bike de cromo. O importante é pedalar – você terá tempo para se preocupar com melhorias depois.

A bike não se encaixa ao ciclista

Como a sua bike se encaixa em você é o aspecto mais importante do pedal. Se esse encaixe gera dor, você não gastar muito tempo em cima do selim, não importa quão animado você fique para fazer isso com sua bike nova. Nós sabemos que em muitos casos não há como fazer um bike fit (mesmo assim recomendamos isso). Para conseguir um bom encaixe, existem dois elementos básicos: altura da posição de assento e alcance. A altura do selim já foi considerada acima. O alcance dos seus braços no guidão deve fazer com eles fiquem em 45° sobre a bike. Se for muito longe, você vai ter uma tremenda dor nas costas. Se for muito perto, seus joelhos vão fiar muito próximos dos seus braços. Quando for comprar uma bike, assegure-se de testá-la para ver se o tamanho está certo para você.

Não cuidar da sua bike

Você não precisa ser um mecânico profissional, porém manutenções de rotina não só vão salvar umas notas, mas vão prolongar a vida útil da sua bicicleta. Há coisas básicas como manter a corrente lubrificada e a bicicleta limpa (principalmente lavar ela depois de pedais com muita poeira ou lama) que fazem muita diferença.

Demais antes da hora

Uma das maiores fontes de lesões vem de tentar pegar pesado antes de ter preparo físico para isso. Construa sua capacidade lentamente, e dê tempo para seu corpo se ajustar antes de ir para o próximo nível. Similarmente, se você está em pedal de treino, não comece muito rápido ou você vai ter fadiga depois. Aqueça durante o primeiro terço da pedalada, selecione um ritmo durante o segundo terço e dê tudo o que você tem na terceira parte.

Não carregar kit de remendo ou câmara reserva consigo

Em um minuto você está na trilha, fluindo como o vento e tendo o momento da sua vida. Então um inconfundível som de ar vazando derruba a sua euforia, e acaba com a festa. Se o seu plano de troca de pneu é ligar para um amigo (o que é um tanto incomodativo), tire alguns minutos de pesquisa na internet e aprenda a trocar uma câmara ou a remenda-la. Você não faz ideia de como vai se sentir independente com as ferramentas básicas necessárias em mão –  uma câmara extra ou um kit de remendo (melhor ainda ter os dois), espátulas e uma mini bomba – e o conhecimento necessário para poder te colocar na trilha de volta em 15 minutos.

Não usar as marchas

O câmbio é o seu melhor amigo nas subidas, e sua grande fonte de velocidade em uma longa reta. Mas é necessário um pouco de prática para saber quando e como trocar para a marcha mais eficiente. Ainda iremos publicar uma matéria sobre como usá-las.

Não respeitar o bando

Grupos de pedal tem suas próprias regras e etiqueta por alguns motivos – a facilidade de ocorrer um acidente entre os ciclistas é um dos principais. Sua pilotagem tem de ser previsível. Se é a sua primeira vez no grupo, mantenha-se na retaguarda, observe e peça ajuda se for necessário.

Não se abastecer o suficiente

Se você pedalar por uma hora, não há necessidade de alimentar durante o percurso (mas sempre se hidrate). Mas se você planeja pedalar mais do que isso, faça um lanchinho e comece a comer entre 45 minutos e uma hora. Depois disso, continue comendo pequenas quantias a cada 15 a 20 minutos. Não reabastecer pode fazer seu corpo ter um déficit e até mesmo causar hipoglicemia. Cansaço, tonturas, náuseas, confusão… não é uma maneira muito legal de terminar um pedal.

Fonte: Revista Bicicleta

Nosso time não para.

A atividade física é o nosso esporte, nosso lazer, nosso hobby e nossa profissão. Por isso, o fim de semana é de ainda mais prazer em praticar a atividade física, enfrentar novos desafios e buscar ainda mais conhecimento.

A professora Regina passou o fim de semana em um curso de Pós graduação, módulo prescrição de exercício resistido: Crossfit. Além de muito esforço para cumprir todas as tarefas, vem novas visões e mais qualidade para repassar aos nossos clientes.

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Enquanto isso, nossos bikers participaram de mais uma edição do Pedal na Madrugada, promovido pelo grupo West Bikers e que teve mais de 70km de percurso. Olha só a cara de alegria do Edson em participar.

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E você, fez o que neste fim de semana??

Mais preparação. Mais resultados para você

Preparem seus abdominais.

Mais um dos integrantes da equipe Neo Saúde esteve ampliando conhecimentos para aplicá-los para nossos clientes.

No último fim de semana, o professor Gian participou do 19º Meeting, em Balneário Camboriú.
Lá, ele participou do curso de Atividade Funcional HIIT: treinamento intervalado de alta intensidade e da atividades Exercícios Abdominais x Resultados: metodologia de aplicação e laboratório.
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O Curso sobre abdominais foi ministrado por João Moura, que possui o canal no Youtube, Treino em Foco, com excelente dicas para o pessoal da área.

E aí, estão prontos para as novidades???

Quando não treinar pode ser uma boa

A recuperação muscular é essencial para o complemento de um bom treino. Não adianta fazer dias seguidos de exercícios esperando um bom resultado, sem uma pausa. O descanso e a recuperação muscular fazem com que o corpo receba melhor o treinamento, aceitando os benefícios e até mesmo se mantendo firme para evitar lesões.

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Confira a seguir algumas dicas essenciais para uma recuperação muscular adequada:

Durma bem
Para recarregar as baterias e reparar o organismo, são necessárias ao menos oito horas de sono. Afinal, é durante o sono que reparamos os tecidos, diminuímos os níveis de estresse e eliminamos a fadiga central e periférica (muscular).

Se alimente adequadamente
Dê prioridade para alimentos com alto valor nutricional e ricos em carboidratos. Eles fazem com que o organismo consiga manter as defesas imunes e ainda ajudam na recuperação dos tecidos. Já a proteína é responsável na recuperação “plástica” dos tecidos musculares. Quando dizemos que somos o que comemos, no caso da recuperação muscular, isso deve ser levado ao pé da letra.

Alongue-se

O alongamento é essencial para aliviar as dores que são causadas nos músculos. Por isso, é importante se alongar antes de atividades físicas, depois e até mesmo no dia seguinte.

Dê descanso para seu corpo
O descanso é uma necessidade natural dos seres humanos. Na realidade, é nessa fase que melhoramos nossa condição física. Sem descanso não há progresso no treinamento.

Faça massagens
A massagem ajuda a relaxar, traz um enorme conforto muscular e pode ser feita por profissional especializado, de forma que os objetivos sejam alcançados.